No seu último ano de escola, um coelho da zona pobre da cidade teve um professor novo que lhe disse que gostava dele independentemente de tudo e que sabia que ele tinha a capacidade de escolher o tipo de vida que quisesse para ele próprio. O coelho desafiava repetidamente o professor, mas independente das tentativas que fazia para ser “mau”, o professor equilibrava uma disciplina apropriada com uma genuína amabilidade amorosa e sentida.
Sempre que o coelho estava perturbado, o professor desafiava-o a refletir sobre a responsabilidade que tinha na geração e na alimentação dessa perturbação e incitava-o a cuidar de si mesmo diariamente, fazendo aquelas coisas de que gostava, como saltar, correr e ler literatura inspirador. (The Velveteen Rabbit era um dos seus preferidos.) Continue reading “Um coelho na sexta classe”